domingo, 7 de março de 2010

Uma historia zen discordiana

Por Camden Benares, Conde de Cinco.
Chefão, Cabala de Campo Meeker.

Um sério jovem pensava que os conflitos do meio do século 20 estavam confusos. Ele buscou a muitas pessoas procurando um modo de resolver as Discórdias de seu própio ser que o aturdiam, mas permaneceu aturdido.

Uma noite numa cafeteria, um auto-ordenado Mestre Zen lhe disse:"Vá para a mansão caindo aos pedaços que encontrará no endereço que eu escrevi para você. Não fale com aqueles que lá vivem; você deve permanecer em silêncio até que a Lua nasça no dia seguinte. Vá para a grande sala á direita do corredor principal, sente-se na posição de lótus no topo dos escombros do canto nordeste, olhe para o canto, e medite".

Ele fez como o Mestre Zen instruir-lhe-á. Sua meditação era freqüentemente interrompida por preocupações. Ele preocupava-se se iria ou não cair os encanamentos do segundo andar para se juntar aos escombros e canos nos quais ele estava sentado. Ele preocupava-se se saberia quando a Lua nasceria na próxima noite. Ele procurou-se sobre o que diziam as pessoas que ali passavam sobre ele.

Sua preocupação e meditação foram pertubadas quando, como se testasse sua fé, excrementos do segundo andar caíram sobre ele. Nesse instante duas pessoas ali passavam. O primeiro perguntou quem era aquele homem ali sentado. Ao que o segundo respondeu:"Alguns dizem que ele é um homem santo. Outros dizem que ele é um bosta".

Ouvindo isso o homem foi iluminado.

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