sábado, 4 de setembro de 2010

Frase Discordiana do Dia

“Para se ter uma idéia do impacto que as idéias de Schopenhauer causaram no mundo, naquela época, pense no choque que causou o Bozo.” - Suma Discordiae Eclesiae Consilium, página
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Manifesto Nonadista

Nonada

Só o nonada nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente. Humoristicamente.

NONADA. O fim de toda a Filosofia. Fim do Pensamento: a bomba atômicaexplodindo na mente humana e fazendo escorrer miolos liquefeitos pelo nariz. Conexões junguianas pós-apocalípticas de humor negro: sincronicidade. Nonada. Fatigamo-nos de tanta hipocrisia filosófica: admitam, há coisas além de vós.

Ora, não sentem e esperem por respostas! Corram atrás delas, mas não achem que elas virão. Pois elas virão, mas virão nonada. Certa vez disseram ser contra todos os importadores de consciência enlatada. Somos contra os importadores, os exportadores, os usuários. E somos importadores, usuários, exportadores da nossa.

Contra a intelligentsia. Os velhacos acadêmicos pseudo-intelectuais leitores de parnasianos em banheiras ricamente trabalhadas – comunistas, anarcocapitalistas, capitalistas: o ismo final é o nonadismo.

Estamos aqui pelo fim da história conhecida: pelo começo da Era Discordiana, pela Iluminação Nonadista. E a iluminação advém do Venerar do Ser, do Ser Feliz em Meio da Bosta. A Bosta está Feita, só nos resta rir e arrumar, ao esperar pela Chuva Divina de Nova Versalhes.

Não apelamos - o nonada impõe. Querem determinismo? Eis que ele surge – só lhes resta determinar suas conseqüências.

Piteco e O Mito da Caverna



















Frases Discordianas do Dia (?)

Espelhos deveriam pensar antes de refletir.
Espelhos deveriam pensar antes de refletir?

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FAQ dos Sentimentos

“Sentimentos” responde a todas aquelas coisas que você sempre quis
perguntar, mas não perguntava por preguiça.

Fnords: Como emoções se transformam em sentimentos?
Sentimentos: Por seleção natural. Eles evoluem quando sobrevivem.

FN: Há outro caminho?
S: Sim. Engenharia genética da brava. O negócio fica tão artifical que parece uma ilusão. Muitas vezes o experimento morre cedo; se morre tarde, vai se arrastanto dolorosamente pelos seus últimos dias.

FN: Eu tenho um sentimento, mas não sei bem o que ele é… Como dá pra saber?
S: Não dá. Por via das dúvidas, não dê.

FN: Oh, não dá mesmo?
S: Não. Não é possível estar certo nem mesmo sobre sua existência

FN: Ele é controlável?
S: Sempre é.

FN: Verdade?
S: Claro.

FN: Mesmo?
S: Pode confiar, pô.

FN: Emoções e sentimentos devem ser a meta da existência?
S: Humm… Não. A palavra “devem” não soa bem.

FN: Mas nesse caso a sua negativa soa como um “não devem”.
S: Que Seja!

FN: Como é possivel provar um sentimento ou emoção?
S: Não é possível, eu já disse. Não há prova conclusiva.

DB: Mas então como eu posso saber o que os outros sentem?
S: Não pode. Aí é que está. Hipótese: a vida é uma experiência “de si” e “para si”, usando esses termos idiotas que vão te dar uma idéia pomposa do que eu quero dizer. Você quer uma prova de amor? Esqueça. O que você pode fazer é provar o seu próprio amor - para si mesmo - fazendo-o resistir a intempéries, dificuldades, etc. Isso não significa falta de expressão, você ainda vai agir influenciado pelas emoções e sentimentos de qualquer jeito. Mas que não existe prova conclusiva, ah, isso não existe.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Frase Discordiana do Ano...

"Uma vez sonhei que tava durmindo, acordei pra vê, e tava acordado!

-David Villas Boas.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Frase Discordiana do Dia

“Ontem eu almocei com Deus e vi que ele não era vegetariano”

- São Jim Morrison

Conselhos da Vovó


Sobre os antigos conselhos da vovó:

“Os burros temem a
espada, não os
cavaleiros”

“As baratas, burras,
temem o chinelo,
não a mim”

“Todo meu poder perante as baratas acaba
quando eu estou descalço (quanta
insignificância!)”

“Vai ver é por isso que minha vó sempre me
falava pra não andar descalço”

O OLHO DO MAGO


Os Grimórios medievais na sua grande maioria foram escritos por Padres e religiosos da Igreja Católica. Curioso que aqueles que lutavam contra as forças demoníacas, divulgavam as técnicas de magia e do oculto. Como poucos sabiam ler, estes segredos continuavam nas mãos dos homens santos e de poucos sábios. Caso alguém deste círculo tentasse assimilar estes conhecimentos, era considerado herege e ia para a fogueira. Por isso todos os livros eram considerados coisa do demônio e quem se atrevia a ler era compactuante com as forças infernais. A Igreja realmente era sábia ! Mantinha o poder assustando o povo em geral.

Histolinhaaaa di quiaaaança

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Pendularismo Urbano


Por Papa Doc Ablurat e Luther Blissett
Arte : Robert Crumb


Você já vagou alguma vez por sua cidade, meio que sem rumo? Parece bobagem mas esta atividade é uma das coisas mais interessantes e que podem levar a você visualizar aspectos nunca antes reparados no seu dia a dia. Todos nós vivemos numa rotina sem graça de casa/trabalho e/ou faculdade/casa e com eventuais fugas da rotina tediosa e modorrenta, nos eventuais chopps com os amigos, ou saindo com sua namorada/esposa/amante/ficante. Esta prisão imposta por uma vida mecânica, faz com que fiquemos cegos para as coisas a nossa volta presos pelo que Luther Blisset chama de Guarda de Trânsito Abstrato, um mecanismo imposto pela sociedade a nossa volta que controla a vida de todos, numa monotonia sem fim. A maioria fica presa a um fluxo de trânsito das metrópoles e na arquitetura opressora das cidades. Todos vão para o trabalho a mesma hora, almoçam a mesma hora e retornam para casa a mesma hora, oprimidos em transportes coletivos ou então em engarrafamentos monstruosos em seus carros. Se pararmos para pensar esta é uma vida sem graça !


Pensando nisto vamos tentar libertar vocês destas cadeias invisíveis e que estão profundamente mergulhados desde de sua tenra idade ! Acorde um dia da semana e ligue para seu trabalho dizendo : estou doente e vou ao médico. Imediatamente coloque uma roupa comum e comece a andar inicialmente a pé e depois pegue um transporte contra o fluxo, indo para aonde as pessoas estão saindo. Visite parques, olhe as ruas, os prédios e o mais engraçado : veja as pessoas. Você observará que seus rostos são iguais e estão vivendo como robôs, num ritual urbano e sem noção. Lembre-se que neste dia você está fora desta massa, é um observador privilegiado e capaz de pensar no ridículo disto tudo. Todos fazem aquilo, vítimas de um sistema metodicamente organizado e controlador, que faz isto de uma maneira tão sutil que beira o assustador. O mais interessante é que no dia seguinte se você não se cuidar será novamente levado para aquela massa informe, sorrindo para seus colegas de trabalho, reclamando da situação que você não muda e agradecendo as migalhas psíquicas, bem como os afagos em seu pobre ego. AHAHAHAHAHAH ! O pior disto é que você mesmo entrou nesta roda e não quer sair !

Frase Discordiana do Dia

"Você nunca consegue o suficiente daquilo que você não precisa para torná-lo feliz."
- Eric Hoffer

Recordando

Fnord

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ESTAS SOB A VONTADE DELE HA! ZUERA Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord DOE SANGUE^^Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord Fnord

Descobertas


Reflexões

Penso, logo existo, mas se eu não penso o que sou? Uma projeção de alguém que pensa e que me imagina como um devaneio de seu subconsciente? Será que existo realmente ou sou produto de um pensar de algum indivíduo consciente de sua capacidade? Será minha vida um lampejo de imaginação de algum pensador? Serei personagem de uma trama ? Tudo a minha volta é falso?

Se eu imagino alguém ou alguma história estarei dando vida a alguém ou a uma sociedade que se extibuirá com o apagar de minha consciência? As vezes imagino mundos dos quais construo e as pessoas que vivem nele. São projeções de meus pensamentos, que tomam vida de uma forma fugaz. Já criei enormes civilizações, com personagens com vida própria, mas os destruí num lampejo. Oh Éris ! Será que somos apenas fruto dos sonhos de um pobre homem?

domingo, 29 de agosto de 2010

Frase Discordiana do Dia

"Cade o meu machado?"

Download - Curtindo a vida adoidado



Aee galera do Fnords, mais um topico de download pra quem não tem mais o que fazer e quer relembrar das épocas de sessão da tarde sentado no sofa de casa comendo negresco.




Pra quem não se lembra desse filme ele trata de um dia na vida de Ferris Bueller, um garoto colegial que resolve matar aula pois ele saca que a vida dele esta se acabando muito rapido e todo aquele papo de Clube da Luta, e faz uma puta gambiarra pra que isso dê certo e ele e seus amigos tenham um dia bem proveitoso e divertido. O legal de assistir de novo o filme é que, ao contrario de quando se era pequeno, agora você pode entender a mensagem do filme, que pra mim é muito boa. Quando eu era pequeno sonhava em ser como ele, tudo da certo pra ele (em parte, em uma BOA parte vai...) e agora que consegui (uhuuu!!) compartilho um pouco da minha alegria nada infantil (que se foda) com vocês.




Link do Download