A Síndrome de Duke Nukem ou Desmielinação Neuromotora é uma doença que foi descrita pela primeira vez em meados da década de 90 e vem se tornando um grave problema de saúde pública em vários países. É uma doença adquirida que causa enorme impacto negativo na vida dos portadores afetando a capacidade de trabalho e dificultando as mais diversas atividades do dia a dia. Sua incidência cresce exponencialmente em todo o mundo, principalmente em países onde jogos de tiro em primeira pessoa são populares, como Estados Unidos, Coréia do Sul, Brasil, Uganda e Serra Leoa.
Sintomas
Sintomas
O primeiro e mais precoce sinal da Síndrome de Duke Nukem é a marcha robótica, em bloco e restrita para frente, para trás ou para os lados. A cabeça se movimenta independente ao corpo, girando quase que livremente para qualquer direção. Em seguida, o braço direito assume posição de flexão como se estivesse segurando uma arma e balançando de um lado para o outro. Tardiamente, o paciente perde a capacidade de transpor obstáculos a menos que pare e pule por eles, e frequentemente fica "preso" em paredes e objetos de cenário.
Que porra é essa?
Pouco ainda é conhecido sobre esta síndrome e vários estudos multicêntricos baseados em centenas de lan houses tentam elucidar a fisiopatologia desta doença. Entre os especialistas, o consenso atual é de que esta é uma doença adquirida após exposição prolongada à jogos de tiro em primeira pessoa, como Duke Nukem, Quake, Doom, Half Life, Counter Strike, Call of Duty, Halo, Crysis, Tetris, Super Mario, entre outros relata o Dr. PHD Alexei Wonseffuden, primeiro cientista médico a citar na literatura médica a Síndrome de FPS. "Usamos maletas brancas com cruzes vermelhas para atenuar os sintomas mais sérios mas tudo ainda é pesquisa", relata Dr. Alexei.
Em geral indivíduos que jogam mais do que 1 hora por dia por mais de 2 anos tem uma chance 32,9% maior de desenvolver esta síndrome dentro de 5 anos do que pessoas que não jogam. Jogadores hardcore que jogam mais de 5 horas diárias tem o risco elevado para 86,0% em 5 anos. Entretando, existem relatos na China que indivíduos após uma única sessão de jogos (com duração maior que 16 horas) desenvolveram formas agudas da doença, deixando sequelas permanentes ou não. Autópsias dos cérebros dos primeiros gamers afetados pela doença estão ajudando a compreensão da síndrome. O cerebelo, que é uma parte do sistema nervoso central importante na coordenação motora e locomoção, tem sua arquitetura celular totalmente reestruturada nos indivíduos afetados. Os jogadores, digo, os pacientes se tornam totalmente incapazes de fazer qualquer movimento com o corpo que não seja igual ao dos personagens nos jogos. Uma vez instalada, a doença raramente é reversível, visto que a mudança da arquitetura celular no cerebelo não pode ser desfeita.
Apesar de não poder levar uma vida totalmente normal, os portadores desta síndrome geralmente encontram seu lugar na sociedade atuando como soldados e policiais. Infelizmente, quase todos eles morrem em combate devido sua capacidade limitada de locomoção e de procurar proteção do fogo inimigo. Ainda por cima, muitos acreditam que podem levar tiros e depois se curar instantaneamente usando "medkits", ou escrever no console "god mode on". Histórias trágicas e tristes cercam os indivíduos com Síndrome de Duke Nukem.
Pouco ainda é conhecido sobre esta síndrome e vários estudos multicêntricos baseados em centenas de lan houses tentam elucidar a fisiopatologia desta doença. Entre os especialistas, o consenso atual é de que esta é uma doença adquirida após exposição prolongada à jogos de tiro em primeira pessoa, como Duke Nukem, Quake, Doom, Half Life, Counter Strike, Call of Duty, Halo, Crysis, Tetris, Super Mario, entre outros relata o Dr. PHD Alexei Wonseffuden, primeiro cientista médico a citar na literatura médica a Síndrome de FPS. "Usamos maletas brancas com cruzes vermelhas para atenuar os sintomas mais sérios mas tudo ainda é pesquisa", relata Dr. Alexei.
Em geral indivíduos que jogam mais do que 1 hora por dia por mais de 2 anos tem uma chance 32,9% maior de desenvolver esta síndrome dentro de 5 anos do que pessoas que não jogam. Jogadores hardcore que jogam mais de 5 horas diárias tem o risco elevado para 86,0% em 5 anos. Entretando, existem relatos na China que indivíduos após uma única sessão de jogos (com duração maior que 16 horas) desenvolveram formas agudas da doença, deixando sequelas permanentes ou não. Autópsias dos cérebros dos primeiros gamers afetados pela doença estão ajudando a compreensão da síndrome. O cerebelo, que é uma parte do sistema nervoso central importante na coordenação motora e locomoção, tem sua arquitetura celular totalmente reestruturada nos indivíduos afetados. Os jogadores, digo, os pacientes se tornam totalmente incapazes de fazer qualquer movimento com o corpo que não seja igual ao dos personagens nos jogos. Uma vez instalada, a doença raramente é reversível, visto que a mudança da arquitetura celular no cerebelo não pode ser desfeita.
Apesar de não poder levar uma vida totalmente normal, os portadores desta síndrome geralmente encontram seu lugar na sociedade atuando como soldados e policiais. Infelizmente, quase todos eles morrem em combate devido sua capacidade limitada de locomoção e de procurar proteção do fogo inimigo. Ainda por cima, muitos acreditam que podem levar tiros e depois se curar instantaneamente usando "medkits", ou escrever no console "god mode on". Histórias trágicas e tristes cercam os indivíduos com Síndrome de Duke Nukem.
Conheça melhor como é a vida de um portador desta síndrome através do vídeo abaixo. Este breve e tocante documentário norte-americano mostra o dia-a-dia de um indivíduo com Síndrome de Duke Nukem.
Vivendo com a Doença de Duke Nukem:
Vivendo com a Doença de Duke Nukem:
Boa motta !
ResponderExcluirMto loko
Desciclo !